# RAZÕES PARA ESTAR COM DILMA #

Compromisso firme com o trabalhador é disso que o Brasil precisa

Quinhentos anos de desigualdades sociais
não são amenizadas em apenas doze anos,
o projeto do PT com Dilma precisa
de mais um tempo para se consolidar

WALQUER CARNEIRO

Nós, os brasileiros trabalhadores, não podemos permitir a interrupção desse ciclo virtuoso de crescimento e concessão de direitos fundamentais às populações mais carentes do Brasil implementados por Lula, Dilma e aliados progressistas.

O Brasil vem passando por intensas transformações benéficas,  apesar das profundas contradições da nossa sociedade complexa que desde o ano de 1.500 está sendo governado em benefício de uma pequena minoria que até o ano de 2002 desconsiderava completamente os trabalhadores e seus familiares. A partir de 2002 essa configuração do Brasil começou a mudar com Lula no Partido dos Trabalhadores, que  junto com aliados progressistas começaram um ciclo de governo voltado para conceder mais dignidade aos trabalhadores  e seus familiares. Essa sucessão de concessões de direitos tem continuidade com o governo Dilma completando doze anos de administração popular, progressista e democrática,  mas ainda não é o suficiente para consolidar definitivamente as garantias de direitos aos trabalhadores.

Neste século XXI, de ampla democracia e liberdade,  existem apenas duas formas de governar o sistema social e político. Uma forma é um governo feito por representantes da aristocracia que visa os direitos apenas dos detentores dos meios de produção relegando os trabalhadores e populações em risco social a um segundo plano. A outra forma é um governo feito por representantes dos trabalhadores direcionando vigorosas  políticas públicas para a parcela menos favorecida da sociedade em primeiro lugar, mas levando em conta a importância da manutenção da economia e do incrementos dos meios de produção como sustentáculos das políticas sociais para equalizar as profundas desigualdades do Brasil.

Essa é a forma que governo o Partido dos Trabalhadores com Lula, Dilma e aliados progressista a qual nós, os trabalhadores do Brasil não podemos abrir mão em troca e um governo para aristocratas ou um governo aventureiro que não apresenta proposta com alternativas reais e práticas. 

# MARINEIROS EM CONFUSÃO #

As fragilidades propositivas e morais de Marina

O eleitor brasileiro poderá pôr
o Brasil em um trilha perigosa
ao se deixar se envolver por
uma onda momentânea

WALQUER CARNEIRO

Militantes e cabos eleitorais de Marina nas redes sociais estão feitos loucos tentando explicar para os eleitores as contradições de Marina que a toda hora muda de opinião de acordo com pressões de possíveis aliados. Essa é uma das fraquezas que um estadista não deve ter. Fraqueza de opinião. Para governar o Brasil a (o) presidente tem que ter firme convicção de seus conceitos. Vejo Marina com uma gestora  pusilânime tal qual Janio Quadros em 1960 que não resistiu a pressão dos bancos e da mídia e renunciou jogando o Brasil numa ditadura. Vejo semelhanças de Marina com Collor que propagava ser o salvador da pátria e detentor da forma de fazer uma nova política e que sem apoio renunciou para não ser cassado. Hoje, com Marina, a situação é diferente, pois a comunicação é instantânea e essas fragilidades de candidata fica totalmente expostas e os cabos eleitorais têm que se rebolar para tentar explicar o inexplicável, e não conseguindo com êxito vão perdendo votos e apoio.

Marina não esclarece de forma lúcida como é que ela vai governar o Brasil. Qual é o seu projeto para as relações internacionais, qual o seu plano que amenizar ainda mais as desigualdades sociais, seu plano de habitação e aprofundamento da concessão de educação e saúde, combate à criminalidade e seu plano para a intensificação da industrialização do Brasil.
Nós, os eleitores, não podemos ser ingênuos, temos que agir com maturidade e não ser levado por uma emoção apenas. Falta para Marina um aprofundamento de idéias e a simplicidade na forma de mostrar essas idéias. Além de que não podemos abrir mão de permitir a continuidade de um governo, com Dilma, PT e aliados, que em doze anos pôs o Brasil como protagonista no cenário mundial e referência na forma de administrar em meio a uma crise econômica mundial.


Os Marineiros estão eufóricos com a performance de Marina, mas estão tendo enorme dificuldade em administrar as fragilidades que a candidata apresenta e que ficam mais evidente a medida que a campanha política se intensifica. 

# FORÇAS ANTAGÔNICAS DISPUTAM ESPAÇO #

O capitalismo se esconde, o socialismo se revela

O projeto capitalista é nefasto e prevê
que o planeta seja habitado por
seres humanos selecionados enquanto
o socialismo foca a natureza sem distinção


WALQUER CARNEIRO

Não há nenhuma semelhança entre capitalismo e comunismo. Começando pela ausência  de peças teóricas compostas por pensadores capitalistas que explicite o que é capitalismo, qual é o seu modo de operar e seus objetivos. Tudo no conceito capitalista é oculto  justamente por sua característica nefasta.

Tanto que Hitler foi a figura usada pelas forças ocultas do capitalismo para tentar efetivar a despopulação planetária, que é o principal projeto dos capitalista, ter o planeta para apenas 500 milhões de pessoas geneticamente selecionadas.

Enquanto  o comunismo é o conceito que desvenda toda as formas que são engendradas as estratégias capitalistas para subjugar a maior quantidade de pessoas possíveis para executarem trabalhos forçados para esses 500 milhões selecionados.

O conceito comunista ainda descreve todas as forma e estratégias que o proletariado deve usar para anular o projeto nefasto das forças capitalistas.

 A ascensão de Hitler foi apenas um esforço desesperado das forças ocultas capitalistas em tentar dizimar o excedente proletário antes que o mundo todo tomasse conhecimento dos conceitos comunistas contidos no Capital de Carl Marx. 

# CONSOLIDANDO O SOCIALISMO NO BRASIL #

O Brasil, e um novo ciclo de transformações para  o povo

Esse modelo socialista  está se
aprofundando mais a partir do mandato
da presidente Dilma e pode se alargar mais
com a possibilidade  real dela ser reeleita


WALQUER CARNEIRO

O Brasil vive um momento de plena liberdade onde variados grupos sociais disputam seu espaço,  de acordo com  regras eleitorais e econômicas vigentes. O projeto que está prevalecendo é o proto socialismo progressista que está tomando o lugar do projeto do neoliberalismo conservador.
O socialismo é forma de governo que mais se adapta às necessidades naturais do ser humano moderno.

Até mesmo os Estados Unidos, berço do capitalismo moderno, está reestruturando as suas instituições  e sua sociedade no sentido de socializar seu sistema de governo.
O socialismo é o sistema que vivemos nos últimos doze anos, e  que vem testando a estratégia de distribuição de renda baseada na criação de emprego através de projetos estruturantes que erguem obras fundamentais para a nação.

No Brasil já estamos no meio do processo socializante do nosso sistema político e econômico;  ao mesmo tempo que grupos conservadores querem retroceder ao sistema do capitalismo selvagem, concentrador e mortífero.

Capitalistas ligados a sociedade fechadas como os financistas, alto empresariado e proprietários de imóveis, entre outros que se denominam livres pensadores que formam a pequena e média burguesia,  defendem um sistema onde tudo é direcionado para as famílias tradicionais da formação do Brasil ou do local onde vivem. Para esses grupos o povo é apenas força física descartável para sustentar  seus projetos exploratórios.

O projeto de um governo socialista começou a  ser  posto em prática a partir de 2003 com o primeiro governo Lula, período que desde então vemos um esforço gigantesco para incluir como  protagonistas as camadas sociais que antes eram esquecidas e simplesmente exploradas. Esse modelo está se aprofundando mais a partir do mandato da presidente Dilma.

Com a possibilidade real dela ser reeleita esse projeto socialista e includente tende a se consolidar definitivamente,  e isso está fazendo com que as forças conservadoras, que controlam o sistema judiciário, tentem cavar uma crise institucional com o apoio maciço da grande mídia que difunde um terrorismo baseado em inverdades e fantasias que são massificadas dia a dia como reais num processo orquestrado entre as redes de televisões, grandes jornais e revistas impressos. 

O COMUM LIBERTA E O EXCLUSIVO OPRIME

A libertação dos povos na posse em comum
Essa é a proposta da teologia da
libertação dos povos. Por defender esses conceitos
Marx foi metaforicamente crucificado,
bem como o Frei Leonardo Boff.

WALQUER CARNEIRO


Não é possível acreditar que possa existir dignidade coletiva real numa sociedade aonde prevalece o critério de que alguns indivíduos são detentores de direitos exclusivos. Uma sociedade nesses moldes é promotora de uma massa de excluídos que sustentam os que se acham exclusivos.

O imperialismo capitalista é esse modelo que, para a manutenção das benesses de poucos, promove o abandono da maioria.

O contrário de exclusivo é aquilo que é comum, esse termo que é a raiz do conceito de comunismo onde se pressupõe que não há exclusividade e todos podem ter acesso em igualdade de condições  necessárias para um viver em dignidade.

Esse é um dos eixos fundamentais da mensagem de Jesus aos terrenos. Essa mensagem que foi passada num momento em que o povo Hebreu passava por terríveis provações sofrendo sob o jugo da aristocracia judaica, totalmente teocrática e concentradora de riqueza, e sob a sola da sandália do império romano, usurpador de territórios alheios.

Naquele momento Jesus propôs que se demolisse todo o velho conceito religioso, que como corrente mantinha o povo em submissão. Jesus não propôs uma revolução com armas materiais, a arma que Jesus aconselhou a usar foi a palavra, essa que nasce dentro da consciência.

A palavra, o conhecimento, a prática espiritual, os bens e valores, os mecanismos de justiça não podem estar na posse exclusiva de uma pequena porção de seres humanos, tudo tem que ser dividido em comum, em igualdade de condições para que possa haver paz e harmonia. Por esses pensamentos morreu Jesus sob os aplausos do povo Judeu e a complacência das autoridades romanas.

Carl Marx, 1840 depois de Jesus, decodificou política, economicamente e sociologicamente toda proposta de Jesus que é centrada na visão metafísica. A essa teoria, que se contrapões aos conceitos imperialistas e capitalistas Marx denominou de comunismo. Marx era um economista, com uma mente técnica e um judeu metafisicamente formado, e foi justamente por isso que ele conseguiu compreender perfeitamente a forma de opressão imperialista e o modo de anular as suas conseqüências.

 Por defender esses conceitos Marx foi metaforicamente crucificado, bem como o Frei Leonardo Boff.
Essa é a proposta da teologia da libertação dos povos. E crucificados serão todos aqueles que se porem contra o sistema capitalista excludente e estabelecido pelo rei da maldade desde as mais priscas eras.

# MULHER & MULHER #

Como homem passo a vida tentando entender a mulher

Neste mês internacional da mulher
deixo aqui minha pequena e
humilde contribuição em
homenagem ao gênero oposto


WALQUER CARNEIRO

Eu sou um tanto quanto antigo quanto ao relacionamento entre homens e mulheres, sei que há uma interdependência entre os gêneros, porém não aprendi a romantizar a questão, e vejo o fato como o olho da racionalidade.

Homem e mulher são seres distintos que se completam, e isso não é uma questão social, filosófica ou existência,  mas  sim uma questão profundamente biológica, entrelaçada na forma metafísica que leva ambos a um anseio um pelo outro de forma inexplicável.

O que nós chamamos erroneamente de paixão é a pura manifestação dessa profunda ligação entre os dois gêneros humanos quando se encontram dois seres que tem gravados no seu DNA as mesmas seqüências de códigos sexuais, sem todavia serem da mesma linhagem geracional. Isso quer dizer que para cada homem há uma mulher especifica, nesta ordem e não ao inverso, e isso fica claro no relato simbólico da criação dos seres humanos no livro de gênesis.

Porém há um grande mistério a ser desvendado pelo gênero humano, e que ainda está encoberto pelos véus da ignorância e tabus, esse mistério é a da forma correta de se conectar os dois gêneros para que sejam um só.

Quem primeiro tomou essa iniciativa foi o gênero mulher, mesmo procurando por caminhos difusos, enquanto o homem se guia apenas pelo instinto sexual para a perpetuação da espécie.

O mundo só entrará num ciclo virtuoso de harmonia social e espiritual quando se desvendar esse mistério de duas espécies de um mesmo gênero que, mesmo que perdidos os seus elos de ligação, se completam de forma espontânea, todavia ainda irracional.

 François de La Rochefoucauld deixou bem claro essa contradição e questionamento quando criou o seguinte epigrama. 

“Vós, sábios de alta e profunda erudição,/ Que meditais e sabeis,/ Como, onde e quando tudo se une./ Por que os amores e os beijos?/ Vós, supremos sábios, dizei-me!/ Revelai-me o que sinto./ Re- velai-me onde, como e quando,/ Por que tudo isso me aconteceu?”

# CORRUPÇÃO DETONA A HUMANIDADE #

Corrompendo a ética desmoronando a moral

Na questão da corrupção
todas as pessoas
têm o rabo amarrados
umas com as outras


WALQUER CARNEIRO

Um estudo semântico do termo corrupção nos leva a descobrir que a designação da palavra leva  ao  entendimento de uma ação que contribui para a  destruição gradual de algo concreto ou abstrato, e por isso,  com certeza,  digo que conceitos seculares, apenas,  não dão conta de explicar a gênese das ações adulteradas que produzem  o desequilíbrio do relacionamento entre humanos.

Muito  se fala em combater a corrupção, todavia quase nada se debate sobre as raízes que provocam o ato de corrupção. O que são essas raízes provocadoras da corrupção?

Algumas perguntas há que se fazer, e para muitas delas não será encontrada resposta que possam satisfazer uma mente mais conservadora.
Para que servem as ações de corrupção?  A quem serve os atos de corrupção? Se a corrupção é tão nefasta porque há tanto obstáculo em combatê-la?   

Muito mais do que ações de apropriação de dinheiro público, como comumente se vê publicado na mídia tradicional,  a corrupção é uma das atitudes mais dissimulada dos seres humanos e se espalha por todos os setores da sociedade, pois todos os seres humanos levam na essência o gene da corrupção,  e a praticam sejam eles de qualquer idade, classe social, categoria religiosa ou grau de evolução do sujeito,  individual ou coletivo,  público ou privado.

Entretanto todos os seres humanos, com raras exceções,  abominam a corrupção querendo exterminá-la,  e essa contradição dual dificulta  amenizar as ações corruptas entre os grupos humanos. Pois para todas as pessoas o  corrupto é sempre o outro, principalmente se for uma pessoas que exerça um cargo público. Quando se fala em combater a corrupção se pensa primeiro em mandar prender, julgar e condenar e executar a pena em relação a políticos, dando a impressão de que a corrupção é praticada apenas com a participação e permissão dos políticos.

Os atos de corrupção são praticados em uma corrente onde existe uma infinidade de elos interligando interesses quase sempre envolvendo poder econômico, político, religioso e privado no alto, médio e baixo escalão. Esses são os elos principais da cadeia de corrupção na face deste planeta. Em suma, falando-se em corrupção todos nós temos o rabo preso uns com os outros, por isso a gigantesca dificuldade de acabar com ela.

Desde os primórdios das civilizações a corrupção serve para angariar benefícios a custa de prejuízo de outros que se submetem por força, quase sempre,  de intimidação. A corrupção é praticada a partir de um ato de uma entidade civil ou pública, física ou jurídica emanada do topo da pirâmide social   que força um cidadão ou uma comunidade a cumprir com uma obrigação que vai além de sua possibilidade, e que por isso há que se corromper alguém acima para aliviar a carga. 

Passiva ou ativa a ação de corrupção, em princípio, nunca serve a interesses menores, e sim a efetivar os regalos da aristocracia, dos que vivem no topo da pirâmide social, engana-se quem pensa que os corruptos são apenas  aqueles  que são os  mais visíveis no ato. Aqueles a quem é destinado os resultados da corrupção ficam sempre à sombra, pois os membros da aristocracia são os verdadeiros beneficiados pelo estado de corrupção de uma sociedade. A corrupção é praticada para que os do topo da pirâmide social possam usufruir dos direitos que por natureza serviriam também  aos que estão na parte inferior da pirâmide social. Assim foi se criando uma cadeia de cima para baixo se espalhando por todas as classes sociais contaminando a mente e o espírito de todos que repudiam tal prática,  mas resistem a fazer algo efetivo e vigoroso para combater a prática que porá em risco suas próprias peles. 

É através da corrupção, em todos os níveis sociais,  que a aristocracia se perpetua como poder invisível, e é justamente por isso que se consegue fazer pouco ou quase nada com a finalidade de combater efetivamente a corrupção.

Um dos maiores exemplos do poder aristocrático na manutenção dos mecanismos de corrupção no Brasil foi a compactuação da justiça brasileira com a anulação do processo que denunciava o banqueiro baiano  Daniel Dantas como o coordenador do maior grupo de empresários corruptores da nação.
O caso conhecido com Operação Satiagraha, conduzida pelo Delegado Protógene Queiroz, da Polícia Federal,  conseguiu provar a atuação de Dantas em ações corruptoras,  e assim ele foi preso, e depois de condenado pelo Juiz Fausto De Sanctis da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Sendo que Dantas foi solto logo depois pela força de um hábeas corpus concedido pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, um dos envolvidos na teia de corrupção de Dantas que é um  exemplar da aristocracia brasileira remanescente da linhagem do Barão de Jeremoabo, senhor de engenho da Bahia,   que contribuiu para o extermínio de  Antônio Conselheiro, o guia de Canudos, um celebre representante do proletário nordestino que desafiava a aristocracia daquela região.  

Para saber mais sobre a operação banqueiro e como a justiça protege corruptores privados Clique AQUI e AQUI

# OS COXINHAS E A PETROBRAS #

Petrobras, símbolo de êxito  do governo progressista, é alvo de mentiras

Somente a mentira pode enfraquecer
um governo que procura governar com
equidade distribuindo riquezas,
promovendo o progresso de forma coletiva


WALQUER CARNEIRO


Há cerca de dez anos atrás apareceu, no Brasil, uma nova categoria de sujeito social denominado de coxinhas. Esse é um grupo que se intitula apolítico,  mas que no entanto entregam a sua vida para falar mal e espalhar mentiras sobre o governo democrático, socialista, popular e progressista do Brasil. 
Uma das mais novas distrações dos coxinhas é disseminar mentiras sobre as “dificuldades” econômicas da Petrobras. Os coxinhas, sem saber, fazem o serviço sujo para as lideranças Tucanas que querem retornar ao governo,  mas não logram êxito, pois o principal projeto dos Tucanos é vender o patrimônio público nacional.



Que o Brasil é um país de muitos problemas isso é evidente desde as mais priscas eras, e quem conhece um mínimo de história sabe que nos anos antes de 2000 nenhum governo brasileiro realmente havia se preocupado, realmente, com o Brasil como um todo. Todas as tentativas de crescimento foram planejadas sem levar em conta a massa de trabalhadores,  que até então era vista apenas como massa para executar atividade braçal, e nunca eram incluídas nas planilhas de planejamento do país. 


Mas a partir do momento em que o PT e aliados chegaram ao governo as questões sociais que afligiam o povo trabalhador começaram a ser amenizada com ações concretas de assistência social, implementação de projetos estruturantes, como investimentos na Petrobras,  proporcionando a geração de emprego e renda, projetos de inserção educacional  de jovens de famílias pobres através de escolas técnicas e  na universidade, além dos programas sociais inclusivos,  Programa Bolsa Família, o maior programa de distribuição de renda do planeta, elogiado pela maioria dos países de primeiro mundo, bem  como o ProUni, Brasil Sorridente, Farmácia Popular, Luz Para Todos, entre outros, que beneficiaram aos pobres e miseráveis e contribuíram para melhorar a distribuição de renda. 


Apesar das dificuldades que o Brasil apresenta,  por ser um país de terceiro mundo,  há registros de significativos avanços, e a criação de tecnologias é um desses avanços primordiais que garante a soberania nacional. Essas novas tecnologias estão permitindo, por exemplo,  o incremento das atividades da Petrobras com a fabricação de plataformas de exploração em águas profundas e fabricação de navios para transportar petróleo. 


Os coxinhas estão numa faixa social situado um pouco acima da classe média e um pouco abaixo da elite nacional. De modo que os coxinhas sentem-se ameaçados pelas ações do governo atual que estão inserindo toda a massa de trabalhadores como sujeitos economicamente e socialmente  ativos. Essas pessoas que antes se submetiam servilmente aos caprichos dos coxinhas como empregados e operários de suas empresas ou domésticos de suas residências agora têm mais consciência dos seus direitos e sabem que os patrões têm que tratá-los com igualdade.


Assim os coxinhas vêm  empenhando suas força a disseminar mentiras a respeito do governo Dilma e do PT como única forma de manifestação de contrariedade em relação ao espaço que o povo vem tomando como novos protagonista e sujeitos sociais, espaço esse que os coxinhas acreditam ser exclusivo deles e de suas famílias; e por isso os coxinhas  culpam o PT. 

O foco dos coxinhas na tentativa de desmoralizar a Petrobras,  como empresa estatal,  é porque a Petrobras é o maior símbolo do êxito da administração Petista neste dez anos, mas como o reflexo positivo do governo Petista bate direto no povo as ações dos coxinhas é próximo a zero em termo eleitorais, pois, em relação a Petrobras,  o lucro líquido da companhia cresceu 29% de janeiro a setembro de 2013 com relação ao mesmo período de 2012. Tanto que o valor de mercado da empresa passou  de US$15,4 bilhões para R$214,69 bilhões.

# MARX E A CATEGORIA TRABALHO #

A intervenção humana e a qualidade abstrata do produto

Se a ação da força de trabalho humana, 
física ou mental, é que determina o valor e a 
condição abstrata do produto, porque a 
mão de obra não tem o seu valor merecido?
VERMELHO A ESQUERDA 




Karl Marx (Marx; Engels, 1989, p. 202) dividiu os elementos do processo de trabalho em: 1) atividade adequada a um fim, 2) matéria a que se aplica o trabalho (objeto do trabalho), 3) meios de trabalho (instrumento). Independentemente de qual seja o trabalho, ele sempre possui tais elementos, vezenquando difusos.


A matéria-prima é sempre objeto de trabalho, embora nem todo objeto seja matéria-prima. O objeto, depois de sofrer modificações (pelo próprio trabalho), torna-se matéria-prima. É possível, também, ser matéria e objeto ao mesmo tempo, ao passo que os valores-de-uso o determinam ora como produto, ora meio de produção, dependendo de sua função no processo de trabalho.



O meio de trabalho é um conjunto de coisas que o trabalhador insere entre si e seu objeto, indicando as condições sociais onde se realiza, sendo “o trabalhador o apêndice da máquina”, o medidor da própria capacidade de produção. É importante destacar que, a medida que o trabalho é reduzido a seu caráter abstrato (perde-se a consciência da subjetividade nele implicada), desenvolve-se o que Marx determina como trabalho alienado: onde se implica os fenômenos do fetichismo e da reificação.



Por reificação, entende-se o processo de coisificação onde o próprio direito passa a ser mercadoria de consumo. As ações humanas e suas implicações deixam de ser consideradas propriamente “humanas”, para serem encaradas como “coisas” e, consequentemente, serem vistas como substituíveis e plurais. Já no fetichismo, a aparência mascara a essência do próprio fenômeno, mascarando as relações sociais que o envolvem, e a capacidade de envolvimento de que o próprio fenômeno necessita (sem o envolvimento do humano – subjetivo -, o fenômeno – abstrato - não ocorre).



- Por Lisiane Pohlmann -

# AÉCIO E O FINANCIAMENTO PRIVADO DA ELEIÇÃO #


Financiamento privado de campanha atrapalha a democracia eleitoral

Enquanto empresas financiarem candidatos, 
não dá para falar em ética política, 
pois dinheiro privado patrocinando 
mandatos públicos eletivos não dá certo 

REDE BRASIL ATUAL

A declaração do tucano Aécio Neves, pré-candidato a presidente,  a favor do financiamento empresarial o coloca ao lado do malfadado patrimonialismo que põe o dinheiro e o patrimônio público a serviço do enriquecimento privado.



O Supremo Tribunal Federal (STF) vai dando passos largos para definir que o financiamento empresarial de campanhas eleitorais está em desacordo com a Constituição Federal. O julgamento iniciado esta semana de ação movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já tem quatro votos a favor do argumento de que empresas não são povo e, por isso, não podem dar dinheiro a políticos. Simples assim.



Porém, antes mesmo da decisão da Corte, que, aliás, tende a fortalecer a necessidade de financiamento público de campanhas, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) já critica o STF pelo simples fato de ter colocado em pauta este julgamento.



"Não gosto muito desse ativismo político do Supremo. (....) Em relação ao financiamento de campanhas, o que temos de estabelecer é a transparência absoluta. É saber quem doou e para quem doou, para que não possamos, até a pretexto de estarmos criando limites, estar estimulando o caixa dois, que é o que me parece que pode acontecer", disse o potencial candidato do PSDB à Presidência da República.

Ora, o argumento de estimular o caixa dois para justificar o atual modelo de financiamento de campanhas é tão tosco como dizer que o teto salarial no funcionalismo estimulou o juiz Nicolau dos Santos Neto a procurar aumentar sua renda desviando dinheiro da obra do Tribunal Regional do Trabalho.



A declaração de Aécio mostra ser ele adepto da continuidade do malfadado patrimonialismo que coloca o dinheiro e o patrimônio público a serviço do enriquecimento privado e corrompe as instituições políticas brasileiras há séculos.

Se os partidos tiverem de fazer campanha com um limite de verba, a lei será igual para todos, e cada legenda que se adapte para fazer campanha de acordo com a realidade de seu orçamento. Quem tem base popular construída e representatividade de fato se elegerá, fazendo campanhas cívicas. Terão mais dificuldade em se eleger quem vê mandatos apenas como um empreendimento dependente de marketing maciço e de "investidores".



O maior problema da corrupção na política nos mais de 500 anos da história do Brasil é o patrimonialismo. Daí surgiram fenômenos nefastos como o coronelismo, o nepotismo, as oligarquias políticas e, mais recentemente, o lobismo empresarial. E não há maior lobismo do que o financiamento empresarial privado de campanhas eleitorais.

É aí que reside o patrimonialismo "moderno". Bancos, empreiteiras, planos de saúde, indústria do petróleo estrangeira e outros segmentos econômicos financiam eleições e depois cobram "favores" de "seus" eleitos, seja para direcionar o orçamento da União para seus negócios, seja para conseguir leis regulatórias que as beneficiem, seja para obter tarifas e pedágios às vezes abusivos, seja para se apropriarem de patrimônio público a preço de banana como ocorreu na era das privatizações tucanas.
Não há como falar a sério em ética e moralização política, enquanto bancos financiarem bancadas de parlamentares que deveriam defender os clientes e correntistas dos juros e tarifas altas. Não há ética política possível com empresas de planos de saúde financiando parlamentares que farão corpo mole pelo SUS, mantendo-o precário, para não atrapalhar as vendas dos planos de saúde privados.



E não há moralização política possível com empreiteiras financiando candidatos que irão direcionar o orçamento público para obras do interesse lucrativo da empresa, em detrimento de outras mais importantes para o interesse público. Isso quando não acontece o pior, com as empresas financiadoras de campanha controlando as nomeações em postos chaves para superfaturar contratos, como ocorreu nos trens metropolitanos paulistas.



Recentemente vimos também com um didatismo impressionante o escândalo do bicheiro Cachoeira atuando para financiar campanhas e depois operando na nomeação de pessoas dóceis a seus interesses no governo de Goiás.

Foi por tudo isso que OAB moveu a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4650, contra a doações por empresas privadas a candidatos e a partidos políticos, já que PSDB, PMDB e outros partidos conservadores, acostumados a se elegerem com as regras atuais, obstruem a reforma política no Congresso.

EDITA LEGAL